Hoje conheci 80 novas pessoas maravilhosas que tiveram a oportunidade de aproveitar na essência da obra de Antonie de Saint Exupéry, de usar o tempo para ter novas experiências e por meio da Meliponicultura, mostramos aos estudantes o conceito de sustentabilidade através do Ser Abelha.
Cada turma, uma pergunta desafiadora e frente a era que estamos, merece respostas desafiadoras. Entrar numa roda de diálogos com um sentimento de que abelhas só ferroam e sair com propósitos de protege-las, é sentir o “homem em busca de si”, do artista Bobbie Carlyle.
Atos assim nos faz crer na importância que os criadores de abelhas possuem em ajudar o meio ambiente e a sociedade e ter uma escola receptiva a esta modalidade educacional, que assim como o pensador Platão, incentiva tirar do interior de cada Ser Humano a sabedoria que encontra-se latente, é confiar que neste antropoceno estamos instruindo a uma tríade que consiste na importância de sair da zona de conforto, utilizar o tempo para ter experiências diferentes, conhecer novas pessoas e viajar pelo mundo da ciência, assim como fez o “Pequeno Príncipe”.
