A nossa civilização conta diversas estórias sobre a tentativa do tripo logos solar em adentrar num novo caminho evolutivo.
Os cientístas da modernidade explicam que esta ação é um processo cíclico e que ocorre por meio de intervalos temporais de milhares de anos.
A mesma explicação está contida na lenda hebraica que narra a estória de uma extinção em massa, já que o Deus de Matusalém, filho de Enoque, pai de Lameque e o avô de de Noé, tinha ficado entristecido com o “modus operandi” do Ser Humano daquela época.
Ou até no folclore sumérico em que Gilgameche ascende o papel do Noé!, em fim, de todo modo, ficou encubido a proteção de uma parea de cada Ser vivente.
Nos últmos 10 anos, no Brasil e em especial no Rio Grande do Norte, alguns “Noés” transfigurados, sim aqueles que trabalham com o comércio ilegal ou clandestino de abelhas que neste artigo serão batizados por “pequenos Noés”, isso mesmo! No plural já que ao menos no RN, são dezenas.
São estes “ pequenos Noés” que usam as mais diferentes maneiras de dizer, que o que fazem é o bem para o Ser Abelha, colecionando-a e livrando-a dos “dilúvios” ou extinção. Essa dezena de Seres insensatos que estreitam os nichos das espécies de abelhas, que favorecem o deslocamento de espécies locais e até hibridação ou até a translocação de doenças, não colaboram para uma gerarção de renda que possibilite inclusão socia e a preservação ambiental e por isso o leitor precisa se conscientizar para não cair no conto da arca deturpada, colecionar Seres Abelhas de diferentes regiões brasileiras é contribuir para a extinção e jamais sua preservação
Criar Abelhas Nativas em nosso País é uma atividade legal, porém não as encomedem com criadores ilegais, se assim o fizer estará contribuindo para a expansão dos “pequenos Noés” e atestando um tratado de morte para com os Seres Alados.
Procure valorizar o patrimônio genético de sua região e para isso crie somente as espécies nativas de sua região e que são permitidas pela legislação.
Na dúvida, para não cair na tentação do discurso dos “pequenos Noés, procure instituições idôneas, de preferência com fé pública a saber: Universadades, SEBRAE, EMATERs e ou Secretarias de Agricultura.
Tais órgãos são capazes de sanar as dúvidas, bem como indicar produtores idôneos para que você inicie uma atividade livre de maus tratos animais e que colabora com a preservação do meio ambiente.
Lembre-se que esta arca mencionada em nosso artigo, um dia pode não aguentar tamanha carga nefasta de seres inocentes e desse modo afundar, não queira fazer parte dessa tripulação.
É somente por meio da conscientização que a consciência amadurece e nos desamarramos das amarras de cegos nós, e assim nos permite discernir entre o autêntico Meliponicultor dos “pequenos noés”.